terça-feira, 31 de maio de 2011

Premio Reviva Rap

O Rap Nacional Ganhou mais um Momento de Homenagem e Premiação, e dessa vez pros Mc’s, Rappers, Grupos e Posses que trabalham nas quebradas promovendo o Rap. É o “Prêmio Reviva Rap”, que em duas etapas premiara o melhor CD Demo (Mix-Tape, EP, Álbum) e o grupo, posse ou coletivo Revivendo o Rap (Ações de grupos: Shows, oficinas, palestras, workshop’s) para os 2 vencedores será destinada a verba de R$ 1.000,00 para ajudar no desenvolvimento do grupo e da iniciativa premiada. Então divulgue e se increve. Regulamento e Ficha de Inscrição no Site: http://www.revivarap.com.br/
Ficha de Inscrição: http://www.4shared.com/document/eO5DfTsi/Prmio_Reviva_Rap__Ficha_de_Ins.htm
Regulamento: http://www.4shared.com/document/nHBKDvuo/Prmio_Reviva_Rap__regulamento_.htm

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Trabalho com Crianças por um Ensino Étnico Racial

Um campo pouco desvendado ainda pelos estudiosos e formadores de materiais pedagógicos, é o trabalho com Crianças sobre as culturas africanas e afro-brasileiras. Pensando nessas e em outras questões, entendendo a fase da infância como um espaço na vida onde construímos nossos pensamentos, o projeto escola da África tem se dedicado a este trabalho, esse ano além de formação para uma EMEI, realizamos já 4 oficinas lúdicas com crianças da 2ª Serie da Emef Morro Grande, onde trabalhamos brincadeiras de Roda da África do Sul, Shisima, Jogo Queniano de tabuleiro, contação de história com o livro “Irmãos Zulus” e uma atividade de reflexão sobre as diferença entre os colegas. O projeto segue o ano trabalhando com as outras turmas de 1ª, 2ª e 3ª serie com diversas atividades. Quer conhecer o projeto? Entre em contato conosco literaturasuburbana@yahoo.com.br







quarta-feira, 11 de maio de 2011

Elas Falam sobre o Mundo do Rap Feminino (Parte II)

Sharylaine



“...Disseram então que eu não podia cantar...”/ “...Não ligue meu bem, que isso é prosa, se tudo se renova Sharylaine está a toda prova...” Esses eram os versos que Sharylaine cantava no disco Consciência Black volume I, no final dos anos 80. Anos se passaram e o rap feminino ainda tem que andar um pouco mais para acompanhar os homens no mesmo estilo. Para discutir essas e outras questões vamos ver o que falaram nossas convidadas;


Desenvolvendo e expandindo
Depois que a MC Rubia, apareceu com seus parceiros do RPW, cantando Pule e empurre, as meninas tem cada vez mais tomado atitude e metendo a cara na cena do rap nacional, “As minas que vejo subindo aos palcos estão sempre com muita garra, energia” diz a Mc DeDeus que no mês de Maio desse ano lançou seu Primeiro Video Clipe “Destino”, com cenas de protestos no centro da cidade. Ao contrario do que alguns pensam protestar e meter as caras não é perder a identidade feminina, as minas do Odisseia das Flores falam que hoje as mulheres tem que “expressar seus sentimentos e principalmente sua Feminilidade” por meio de sua arte e musica. Porem a mulher na sociedade que criamos tem que vencer vários obstáculos, o grupo Tarja Preta diz “a luta da mulher dentro do movimento é diferente da do homem por que temos que conciliar casa, filho, marido e o hip hop”. Ainda as vitórias e espaços conquistados dentro do Movimento pela mulherada, tem muito a ver com as artistas que mencionamos aqui e no artigo anterior e a movimentos organizados como a FRENTE NACIONAL DE MULHERES NO HIP HOP (FNMH2), HIP HOP MULHER e outros mais movimentos espalhados pelo Brasil.


Vencendo Obstáculos
Perguntadas sobre as dificuldades que elas encontram no movimento a lista se torna enorme e surgem coisas quase que inadmissíveis, mas que acontecem em baixo de nossos olhos. A Mc DeDeus fala sobre a questão da falta de respeito de algumas pessoas que levam as mulheres com má intenção, confundindo profissionalismo com Flerte e também destaca uma certa competição entre as próprias mulheres. A desvalorização e falta de respeito pelo Rap no Brasil e a não profissionalização são as questões levadas em conta pelo grupo Odisseia das Flores e ratificado pelo Tarja Preta, que destaca que muitos dos grupos tem que tirar do próprio bolso dinheiro para ir pros eventos e gravações. Pensando nas dificuldades levantadas pelas minas, conseguimos visualizar que ainda temos muito a conquistar no que tange a abertura espaços qualificados para desenvolvimento do rap feminino.


Recado Dado...
Essa Humilde matéria teve como objetivo, mostrar o alguns grupos ou MC’S Mulheres que estão fazendo o rap Feminino se espalhar pelas estão fazendo ou pensam sobre a Cena do rap Brasileiro. Espaço aberto para o recado que elas deixaram...
DeDeus MC: Se vocês acreditarem em vocês, no trampo de vocês nada poderá detê-las. Preocupe-se em fazer o seu e em se tornar cada vez melhores! Acreditar e persistir! Sempre!
Odisseia das Flores: Força, foco, coragem na missão, comprometimento, humildade e principalmente seja você mesmo. Se realmente é o seu sonho vá atrás, porque o que é verdadeiro nunca morre, é eterno...
Tarja Preta: Deixaremos o recado do jeito que nos expressamos melhor!
Desistir jamais, / Mostre q é capaz / As lutas e as correrias / É a mulher quem faz /
É só mostrar que pode / Rimar é um dom dos fortes / Tanto homem ou mulher /
Tudo pelo hip hop.

Texto: Israel Neto


Fotos: Andreia Soares





domingo, 8 de maio de 2011

“A Massa no Morro Grande”


Na Sexta (dia 06) Recebemos o Escritor e Dramaturgo Emerson Alcade para o encontro com o Autor no Espaço Cultural Escolar Literatura Suburbana, na Emef Morro Grande. Recebido pelos adolescentes da 6ª serie, Emerson Falou do seu livro que acabou de publicar, “A Massa”, da sua infância e de como começou a escrever. Ainda falou de seus trabalhos com o teatro e com o Slam (Batalha de Poesia). Leu varias poesias de seu livro, com destaque para “A Massa” e a “A Flor”. Emerson foi bombardeado com as perguntas dos curiosos educandos que fizeram ele voltar as raízes e cantar um Rap, o “Rap do Marcinho”, de seu monólogo infantil. Mês que vem convidaremos outro poeta/escritor para falar com os adolescentes sobre suas experiências e vidas artísticas.




terça-feira, 3 de maio de 2011

Capacitação Escola da África Emei Guia Lopes

No dia 27 de bril, o projeto Escola da África realizou uma formação sobre jogos africanos de tabuleiro na Emei Guia Lopes, escola que nesse ano tem trabalhado a tematica da cultura africana e afrobrasileira em seus planos de aula como tema transversal de um bem elaborado projeto pedagógico onde as crianças constroem e desenvolvem algumas atividades junto aos educadores. No dia apresentamos o projeto Escola da áfrica e seus 4 anos de execução e realizamos uma oficina de Mancala e Shisima, Jogos africanos praticados no Brasil e em toda a África.

A proposta foi contribuir levando referências para formulação de atividades e aulas para as crianças atendidas pela Emei. Agradecemos pelo convite e pela oportunidade de disseminar nosso projeto para mais uma unidade escolar.


Conheça Azizi - O espantalho africano da Emei Guia Lopes - cibeleracy@hotmail.com (Direção da Escola)